
Olhei-te pelo canto dos olhos
Ali onde algo parecia encantar
Surgistes dentro de uma tela vazia
Expressões congeladas de ser
Te vi através da tua íris e arcos
E flechas que apurei desviar
Em vão, tuas cores são claras
Entram pelas frestas como raios de sol
Enxerguei-te no escuro da noite
Ali por onde caem estrelas
Sem conseguir fixar teus olhos
Medo de me perder no final da íris
Teria mesmo o fim e ouro?
Não quis ver em inútil reluta
Cedendo fechei meus olhos
Em tributo, para poder lhe enxergar
Existem mundos que só abrem no fechar
Dos olhos
Já te carrego dentro do olhar
E te encontro nas cores que vejo
Estás dentro da minha pupila dilatada
Dentro da minha pálpebra fechada
Na voz que lhe entrego ao teu fechar
De olhos e nesses teus olhares abertos
Que vão me abrindo sem saber
Ali onde algo parecia encantar
Surgistes dentro de uma tela vazia
Expressões congeladas de ser
Te vi através da tua íris e arcos
E flechas que apurei desviar
Em vão, tuas cores são claras
Entram pelas frestas como raios de sol
Enxerguei-te no escuro da noite
Ali por onde caem estrelas
Sem conseguir fixar teus olhos
Medo de me perder no final da íris
Teria mesmo o fim e ouro?
Não quis ver em inútil reluta
Cedendo fechei meus olhos
Em tributo, para poder lhe enxergar
Existem mundos que só abrem no fechar
Dos olhos
Já te carrego dentro do olhar
E te encontro nas cores que vejo
Estás dentro da minha pupila dilatada
Dentro da minha pálpebra fechada
Na voz que lhe entrego ao teu fechar
De olhos e nesses teus olhares abertos
Que vão me abrindo sem saber
"Estás dentro da minha pupila dilatada
ResponderExcluirDentro da minha pálpebra fechada."
...
Beijos
Lindo isso...
ResponderExcluirNossa...
ai, ai.
Que guriazinha inspirada.
Beijo, saudade de ti!