
Na espera, não se lança
Só se lança na ação
Mesmo a flecha atirada ao horizonte
Há de chegar no encontro com o chão
Na espera não se anda
É a imobilidade em questão
É permanecer inerte a outrem
Ou qualquer outra situação
Na espera não se alcança
Estacado no relógio que passa
Extraindo em cada segundo suado
Mais um pouco daquilo que anseia
Na espera não se resolve
O que se quer, ou o que não
Só se lança na ação
Mesmo a flecha atirada ao horizonte
Há de chegar no encontro com o chão
Na espera não se anda
É a imobilidade em questão
É permanecer inerte a outrem
Ou qualquer outra situação
Na espera não se alcança
Estacado no relógio que passa
Extraindo em cada segundo suado
Mais um pouco daquilo que anseia
Na espera não se resolve
O que se quer, ou o que não
Uma vez que se torna da espera
Sua própria condição
Na espera quando imposta
Nada há de criação
Desrespeita o tempo próprio
Despedaça o coração
Então, por que ainda espero?
Sem mais porque de ilusão
Me pergunto e não respondo
Pois não vivo com razão
Sua própria condição
Na espera quando imposta
Nada há de criação
Desrespeita o tempo próprio
Despedaça o coração
Então, por que ainda espero?
Sem mais porque de ilusão
Me pergunto e não respondo
Pois não vivo com razão
Sim, mas te lembra tambem que quem tem pressa, come cru!!!!
ResponderExcluirhahahahahahahaha
Beijos sua linda!
O Gabi, touche.
ResponderExcluirMesmo que as vezes eu curta um "mal passado", hein. hahahahahahaha
Curtiu neh.
Beijos seu lindo!
Bando de louco.
ResponderExcluirMas a poesia tá tri boa.
hehehehehe
Toda espera tem uma ponta de esperança, quer se queira ou não.
ResponderExcluirLinda poesia!
Rodrigo, acho que tua frase finalizou a poesia.
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